III CINE ATLÂNTICO - Mostra de Cinema Português do Século XXI | 16 a 18 NOVEMBRO

 
 
O Cine-Clube da Ilha Terceira apresenta a 3ª edição do Cine Atlântico - Mostra de Cinema Português do Século XXI, que decorre de 16 a 18 de novembro, na Sala de Cinema da Recreio dos Artistas, em Angra do Heroísmo, ilha Terceira.
 
Serão apresentados 10 filmes portugueses - entre curtas e longas-metragens -,  numa seleção do crítico de cinema, e curador do Cine Atlântico, José Vieira Mendes, que pretende colocar a tónica nos cineastas portugueses que se têm vindo a afirmar no plano internacional, e que vão colecionando prémios nos principais festivais de cinema do mundo.

O certame conta com a presença dos realizadores portugueses Leonor Telles (A Balada de um Batráquio, Terra Franca), Pedro Cabeleira (Verão Danado) e o jovem terceirense David Pinheiro Vicente (Onde o Verão Vai - Seleção Oficial da Berlinale Shorts 2018).

O Cine Atlântico arranca na sexta-feira, dia 16 de novembro, às 21h30, com a sessão de abertura do certame com a exibição de Colo, de Teresa Villaverde.
 
No dia 17 de novembro, sábado, o Cine Atlântico prossegue com a sessão de curtas-metragens portuguesas às 18h30. Esta sessão conta com a presença da realizadora Leonor Telles, realizadora de A Balada de um Batráquio, e também com a presença de David Pinheiro Vicente, realizador terceirense de Onde o Verão Vai, ambas obras apresentadas na sessão de curtas.
 
A sessão da noite de 17 de novembro, sábado, decorre às 21h30 com a exibição de Verão Danado, de Pedro Cabeleira, igualmente com a presença do realizador. 
 
No dia 18 de novembro, domingo, será a vez da exibição de Terra Franca, de Leonor Telles, pelas 18h30, e o Cine Atlântico termina a sua 3ª edição com a apresentação de Djon África, uma obra da dupla de realizadores portugueses Filipa Reis e João Miller Guerra.
 
O custo de cada sessão é de 3€ para não-sócios do Cine-Clube e de 1,5€ para sócios do Cine-Clube da Ilha Terceira. Os bilhetes podem ser adquiridos na bilheteira da Recreio dos Artistas antes de cada sessão.
 
Para reservas de bilhetes, contacte

Os jovens até aos 18 anos têm entrada gratuita em todas as sessões de cinema promovidas pelo Cine-Clube da Ilha Terceira - esta é uma estratégia adotada por esta associação no sentido de promover a criação de novos públicos e despertar a curiosidade pelo cinema nos jovens.
O Cine Atlântico é uma organização do Cine-Clube da Ilha Terceira, com o apoio da Direção Regional da Cultura, da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, Câmara Municipal da Praia da Vitória, Sociedade Filarmónica de Instrução e Recreio dos Artistas, Associação Cultural Burra de Milho, Clubauto, e tem como food partner o Pirata Gastropub.

mais informações: www.cineatlantico.eu
ou
cineclubeilhaterceira.blogspot.com







 
Local: R. Recreio dos Artistas, 9700 Angra do Heroísmo, Portugal

Comentários

Enviar um comentário

Mensagens populares deste blogue

Nota Informativa - 2ª Temporada

Imagem
NOTA INFORMATIVA No próximo mês de setembro, o Cine-Clube da Ilha Terceira (CITT) retoma as suas atividades de exibição cinematográfica, com as segundas temporadas dos projetos  O Cinema da Minha Vida  e  O Outro Lado do Cinema . Estes projetos surgem no contexto das parcerias que o CCIT tem vindo a manter com as câmaras municipais de Angra do Heroísmo e Praia da Vitória, oferecendo desta forma uma programação cinematográfica alternativa, abrangendo os dois concelhos da ilha Terceira. O Outro lado do Cinema ​ Este projeto é desenvolvido em parceria com a Cooperativa Praia Cultural, da Câmara Municipal da Praia da Vitória, e as sessões decorrem no Auditório do Ramo Grande, a uma sexta-feira em cada mês, pelas 21 horas. Até ao mês de dezembro serão realizadas quatro sessões, com os seguintes filmes:  I   Am Not Your Negro , de Raoul Peck (19/9);  Todos Sabem , de Asghar Farhadi (17/10);  Sinónimos , de Nadav Lapid (14/11); e  Burkinabè Rising , de Iara L
Ler mais

"Cinema Paraíso" - artigo de Hugo Tiago (Cine-Clube da Ilha Terceira)

Imagem
  Cinema Paraíso Procurei o significado preciso do termo “cinefilia” e encontrei “forte interesse ou entusiasmo pelo Cinema”. Encontrei também “gosto pelo cinema e o interesse demonstrado por tudo aquilo que se relaciona com a sétima arte. Quem se interessa pelo cinema é considerado cinéfilo ”. E desde há muito que o Cinema assumiu a cinefilia como tema, como objeto de análise ou como cenário onde se desenrolam as mais diversas histórias. Buster Keaton interage com o ecrã de cinema em "Sherlock Jr". Logo em 1924, Billy Wilder colocou a sua Norma Desmond a queixar-se de o cinema se ter tornado pequeno no “Crepúsculo do Deuses”, em 1950, Gene Kelly interpreta uma estrela de Hollywood dançante em “Serenata à Chuva”, no ano de 1952, Betty Davies e Joan Crawford mostraram-nos “O que teria acontecido a Baby Jane?” Em 1962,  Robert Zemmeckis deu-nos Roger Rabbit (e a sua Jessica) em “Quem Tramou Roger Rabbit”, de 1988. Temos até géneros cinematográficos fundados em alicerces
Ler mais

Comportem-se Como Adultos, um filme de Costa-Gavras | Hugo Tiago

Imagem
Existem muitos exemplos de cinema político, ou mesmo de ficção televisa, e não é de agora. Seja por via do registo biográfico, como forma de homenagear determinada personalidade e de, simultaneamente, retratar uma época ou um determinado evento, ou como pura ficção romantizada, para que os autores avaliem indiretamente uma determinada realidade política e, ao mesmo tempo, falem daquilo que os preocupa. Gregory Peck como Douglas Macarthur, Daniel Day Lewis como Abraham Lincoln ou Anthony Hopkins como Richard Nixon - pelas mãos de, respetivamente, Joseph Sargent, Steven Spielberg e Oliver Stone - serão bons exemplos da primeira categoria; e as séries “West-Wing” (EUA), “Borgen” (Dinamarca) e “Les Hommes deL`Ombre” (França) serão bons exemplos (televisivos) da segunda. O filme que no domingo poderemos ver na Recreio dos Artistas representa uma espécie um pouco diferente: o próprio protagonista de um episódio relevante da história recente escreve sobre os acontecimentos em causa e e
Ler mais