Leonor Teles no III CINE ATLÂNTICO - Cinema Português do Século XXI
REALIZADORA LEONOR TELES APRESENTA
"A BALADA DE UM BATRÁQUIO" E "TERRA FRANCA" NO III CINE ATLÂNTICO - CINEMA PORTUGUÊS DO SÉCULO XXI
Leonor Teles nasceu em 1992, em Vila Franca de Xira. A sua família tem raízes ciganas, do lado de seu pai, oriundo de Vila Franca de Xira. Licenciou-se em Realização e Cinematografia na Escola Superior de Teatro e Cinema e tem um mestrado em Audiovisual e Multimédia. O seu filme de curso Rhoma Acans (2012) venceu vários prémios, incluindo Clermont-Ferrand, Munique e IndieLisboa. O seu filme seguinte, Balada de um Batráquio (2016), foi convidado para a Competição Oficial do 66º Festival Internacional de Cinema de Berlim, no qual venceu o prémio "Urso d'Ouro" na categoria de Melhor Curta-Metragem.
A Balada de Um Batráquio
de Leonor Teles.
Documentário
2016
11’
Tal como os ciganos, os sapos de loiça não passam despercebidos a um olhar mais atento. “Balada de um Batráquio” surge assim num contexto ambíguo e tradicional. Um filme que intervém no espaço real do quotidiano português como forma de fabular sobre um comportamento xenófobo. Foi o Urso de Ouro para Melhor Curta-Metragem na Berlinale 2016.
Trailer: Trailer "A Balada de um Batráquio"
Documentário
2016
11’
Tal como os ciganos, os sapos de loiça não passam despercebidos a um olhar mais atento. “Balada de um Batráquio” surge assim num contexto ambíguo e tradicional. Um filme que intervém no espaço real do quotidiano português como forma de fabular sobre um comportamento xenófobo. Foi o Urso de Ouro para Melhor Curta-Metragem na Berlinale 2016.
Trailer: Trailer "A Balada de um Batráquio"
Terra Franca
de Leonor Teles
Documentário
2018
80’
À beira do Tejo, na antiga comunidade piscatória de Vila Franca de Xira, um homem vive entre a tranquilidade solitária do rio e as relações que o ligam à terra. “Terra Franca”, é um retrato profundo e sincero da vida deste pescador, que vai atravessando as quatro estações que se renovam ao longo dos ciclos da natureza e acompanham as contingências da vida deste homem chamado Albertino Lobo. Filme vencedor do Prix International de la Scam, no festival Cinéma du Réel de Paris 2018.
Documentário
2018
80’
À beira do Tejo, na antiga comunidade piscatória de Vila Franca de Xira, um homem vive entre a tranquilidade solitária do rio e as relações que o ligam à terra. “Terra Franca”, é um retrato profundo e sincero da vida deste pescador, que vai atravessando as quatro estações que se renovam ao longo dos ciclos da natureza e acompanham as contingências da vida deste homem chamado Albertino Lobo. Filme vencedor do Prix International de la Scam, no festival Cinéma du Réel de Paris 2018.
O Filme "A Balada de um Batráquio" será apresentado no dia 17 de novembro, sábado, na sessão de curtas-metragens, com início às 18h30. No dia 18 de novembro, domingo, o filme "Terra Franca" será apresentado pelas 18h30.
O custo de cada sessão é de 3€ para não-sócios do Cine-Clube e de 1,5€ para sócios do Cine-Clube da Ilha Terceira. Os bilhetes podem ser adquiridos na bilheteira da Recreio dos Artistas antes de cada sessão.
Para reservas de bilhetes, contacte
Os jovens até aos 18 anos têm entrada gratuita em todas as sessões de cinema promovidas pelo Cine-Clube da Ilha Terceira - esta é uma estratégia adotada por esta associação no sentido de promover a criação de novos públicos e despertar a curiosidade pelo cinema nos jovens.
O Cine Atlântico é uma organização do Cine-Clube da Ilha Terceira, com o apoio da Direção Regional da Cultura, da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, Câmara Municipal da Praia da Vitória, Sociedade Filarmónica de Instrução e Recreio dos Artistas, Associação Cultural Burra de Milho, Clubauto, e tem como food partner o Pirata Gastropub.
mais informações: www.cineatlantico.eu
ou
cineclubeilhaterceira.blogspot.com
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