"Terra Franca" & "Djon África" | 18 Novembro | 18h30 | Recreio dos Artistas

O CINEMA DA MINHA VIDA
apresenta

Terra Franca
de Leonor Teles
&
Djon África 
de Filipa reis


EXIBIÇÃO INTEGRADA NA 3ª EDIÇÃO DA MOSTRA
 CINE ATLÂNTICO - CINEMA PORTUGUÊS DO SÉCULO XXI 


DOMINGO | 18 DE NOVEMBRO | 18H30
RECREIO DOS ARTISTAS




Terra Franca, de Leonor Teles
Género: Documentário
Classificação: n/c
Outros dados PORT, 2018, 80’
Sinopse: À beira do Tejo, na antiga comunidade piscatória de Vila Franca de Xira, um homem vive entre a tranquilidade solitária do rio e as relações que o ligam à terra. “Terra Franca” é um retrato profundo e sincero da vida deste pescador, que vai atravessando as quatro estações que se renovam ao longo dos ciclos da natureza e acompanham as contingências da vida deste homem chamado Albertino Lobo. 

Filme vencedor do Prix International de la Scam, no Festival Cinéma du Réel de Paris, em 2018. Trailer: https://vimeo.com/256136686




Djon África, de Filipa Reis, João Miller Guerra 
Título original: Djon África 
Com: Miguel Moreira, Isabel Cardoso, Bitori, Patrícia Soso 
Género: Drama 
Classificação: M/12 
Outros dados: PORT/BRASIL/CABO VERDE, Cores, 96’ 

Sinopse: Miguel Moreira, também conhecido como Tibars, também conhecido como Djon África, é filho de cabo-verdianos, mas nasceu e cresceu na periferia de Lisboa e toda a vida foi criado pela avó. Miguel decide viajar até Cabo Verde para conhecer as suas raízes e encontrar o pai, que nunca conheceu. No entanto, acaba por descobrir que a genética é madrasta e que a sua fisionomia — bem como alguns traços fortes da sua personalidade — o denunciam, ao primeiro olhar, como filho do seu pai, alguém que efetivamente nunca conheceu. Essa descoberta intrigante leva-o a tentar saber quem é esse homem. Dele sabe apenas aquilo que lhe conta a sua avó, com quem viveu desde sempre. 

Rodado entre o bairro Casal da Boba, na Amadora, e Cabo Verde, o filme é descrito pelo jornal The New York Times como “um ‘road movie’, que passa pelos bosques do passado imperialista de Portugal e pelo presente de Cabo Verde, misturando nostalgia e exuberância, e encontra um sentido anárquico de possibilidade num mundo de dor e injustiça”. 

Recebeu dois prémios no 36.º Festival de Cinema do Uruguai, em Montevideu, onde integrou a competição internacional de longas-metragens: foi distinguido com o prémio da Federação Internacional de Críticos (FIPRESCI) e recebeu ainda uma menção honrosa do júri. Esteve ainda em competição no último Festival Internacional de Cinema de Roterdão (Tigre Hivos). 

“Djon África” é a primeira de ficção da dupla portuguesa Filipa Reis e João Miller Guerra, realizadores de “Fora da Vida” (2015), “Bela Vista” (2012), “Cama de Gato” (2012), “Nada Fazi” (2011) e “Orquestra Geração” (2011). Com Nuno Baptista fizeram ainda o premiado “Li Ké Terra” (2010), no qual Miguel Moreira é também o protagonista como aliás em “Fora da Vida”. 




"O Cinema da Minha Vida" é um projeto organizado pelo Cine-Clube da Ilha Terceira, em parceria com a Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, a Sociedade Filarmónica e de Instrução Recreio dos Artistas e a Junta de Freguesia da Sé, com o apoio da Direção Regional da Cultura, da Câmara Municipal da Praia da Vitória e da Associação Cultural Burra de Milho.

O "Cine Atlântico" é uma mostra de cinema organizada pelo Cine-Clube da Ilha Terceira, em parceria com a Sociedade Filarmónica e de Instrução Recreio dos Artistas, com o apoio da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, Junta de Freguesia da Sé, Câmara Municipal da Praia da Vitória, Associação Cultural Burra de Milho, ClubAuto e O Pirata Gastropub como Food Partner.





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